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domingo, 26 de julho de 2009

Portal em questionarios!

PORT@L em QUESTIONÁRIO

Clima do Brasil

1°Por que o Brasil apresenta uma grande variedade climática?

2°Como a massa polar atlântica influencia o clima de quase todo o Brasil?

3°Por que a massa Equatorial continental , apesar de se originar numa região distante do mar , apresenta , entre outras características, um alto teor de umidade?

4°Compare clima equatorial com o subtropical , destacando suas semelhanças e diferenças.

5°Qual é a importância do clima brasileiro , em geral quente e úmido , para a agricultura?

PORT@L em QUESTIONÁRIO

Regiões do Brasil .

1°Compare o espaço geográfico Brasileiro do Sudeste Brasileiro , existente na divisão territorial proposta pelo IBGE , com aquele correspondente ao Centro Sul , região criada pelo Geógrafo Pedro Geiger.

2°Por que é comum dividir territórios como o Brasileiro em regiões geográficas.?

3°Cite os lugares importantes econômicos do Brasil que a Região Sul faz fronteira.

4°O que é o MERCOSUL?


PORT@L em QUESTIONÁRIOs
Clima do Brasil
  • 1°Por que o Brasil apresenta uma grande variedade climática?
  • 2°Como a massa polar atlântica influencia o clima de quase todo o Brasil?

  • 3°Por que a massa Equatorial continental , apesar de se originar numa região distante do mar , apresenta , entre outras características, um alto teor de umidade?
  • 4°Compare clima equatorial com o subtropical , destacando suas semelhanças e diferenças.
  • 5°Qual é a importância do clima brasileiro , em geral quente e úmido , para a agricultura?

Caixa de texto: Observação: Para deixar seu comentário clique em “comentários” deixe se E-mail e seu nome e poste o comentário    Port@l em Debate

Natureza em estado de alerta

MEIO AMBIENTE . Estudo Mostra que a tradição junina exerce impacto negativo , provocando devastação de mata e fuga de animais. Festa junina “Perigo ou Diversão”

De sua opinião sobre o trexo acima ( para deixar o seu palpite escreva nos comentários)

Natureza em estado de alerta

Quem de nós não se encanta com a beleza dos nossos recursos naturais? Quem não se beneficia da fauna e flora do nosso país? O que é feito pwla preservação desses recursos?

Se você pudesse mudar alguma coisa no mundo , o que mudaria? Que idéias e soluções são necessárias para não nos deparar co fotografias como esta?

Responda essas perguntas (para deixar sua resposta escreva nos comentários)

domingo, 12 de julho de 2009



PORT@L EM QUESTIONARIOS

EFEITO ESTUFA, MONCOES, CLIMOGRAMO ,CFC





1. O que é Efeito estufa?

A. É a capacidade da atmosfera manter a temperatura estavel

B. Uma estufa de calor pra plantas

C. Uma camada de ferro que fica no cetro daa terra

D. Uma estufa de pintura pra carros



2. O que são monções?

A. São ventos que sopram durante seis meses do pacifico para o indico e vice versa

B. São ventos que sopram durante seis meses do indico para o atlantico e vice versa

C.São ventos que sopram durante seis meses do mar glacial artico para o atlantico e vice versa Sao ventos que sopram durante seis meses da Ásia para o índico e vice versa

D. São ventos que sopram durante seis meses da Ásia para o índico e vice versa


3. Observando o climogramo responda: quais foram os meses que tiveram maior temperatura? A. janeiro e fevereiro

B. maio e abriu

C. dezembro e janeiro

D. junho e julho


4.O gás CFC é ultilizado em que?

A. Fabricação de ferro

B. Aerosol,ar condicionado,geladeiras e etc.

C. Ventiladores e fogões D. Fabricação de papeis

PORT@l GEOGRAFIA

http://portlgeografia.blogspot.com/2009/07/portl-em-questionarios-relevo-este.html#links

Rdical
PORT@L EM QUESTIONARIOS
RELEVO*
Este questionario prepara voce para um futuro *

  • 01. Sobre o domínio amazônico, assinale a alternativa falsa:

    a) Compõe-se em sua maior parte por baixos planaltos e planícies.
    b) A hidrografia é riquíssima, com furos, igarapés, paranás-mirins e lagos da várzea.
    c) Devido a riqueza mineral orgânica das águas dos rios é grande a piscosidade.
    d) Devido à exportação de peixes a matança tem-se descontrolado, colocando em risco várias espécies.
    e) O solo amazônico tem-se mostrado fertilíssimo, prestando-se a grande monocultura exportadora.

    Resposta: E

    02. (FUVEST) Da ação de solapamento realizado pelas ondas do mar na costa brasileira resulta uma forma de relevo escarpado, que se apresenta, geralmente, mais vertical nas formações sedimentares que nas cristalinas. São:

    a) os tômbolos.
    b) os pães-de-açúcar.
    c) as falésias.
    d) os canyons.
    e) os fiords.

    Resposta: C

    03. Geomorfologicamente a Serra do Mar é classificada como:

    a) uma escarpa de planalto.
    b) um altiplano.
    c) uma sucessão de montanhas.
    d) uma bacia de sedimentação.
    e) um dobramento terciário.

    Resposta: A

    04. (FEI) No Sudeste Ocidental do Brasil, a decomposição de rocha vulcânica do tipo basáltico originou um solo típico de regiões onde se cultiva café, conhecido como:

    a) látex;
    b) arenoso;
    c) pantanal;
    d) terra roxa;
    e) calcário.

    Resposta: D

    05. (UNIFENAS) Podemos considerar agentes internos e externos do Globo Terrestre respectivamente:

    a) Tectonismo e intemperismo.
    b) Vento e vulcanismo.
    c) Águas correntes e intemperismo.
    d) Vento e águas correntes.
    e) N.d.a.

    Resposta: A

    06. (UNIVEST) Os escudos ou maciços antigos brasileiros formaram-se na era:

    a) cenozóica
    b) terciária
    c) pré-cambriana
    d) mesozóica
    e) quaternária

    Resposta: C

    07. (UEMA) Entres os três tipos principais de estruturas geológicas é correto afirmar que NÃO existe no território:

    a) bacias sedimentares;
    b) escudos cristalinos;
    c) dobramentos modernos;
    d) terrenos pré-cambrianos;
    e) jazidas petrolíferas.
    RESPOSTA: C

08. (VUNESP) Assinale a alternativa que apresenta o que têm em comum as seguintes cadeias montanhosas: Andes, Himalaia, Alpes e Rochosas.

a) Geologicamente recentes e resultantes de desdobramentos.
b) Geologicamente antigas e resultantes de desdobramentos.
c) Localizam-se nas porções orientais dos continentes por onde ocorrem.
d) Geologicamente constituídas por terrenos cristalinos antigos.
e) Os grandes desníveis foram provocados por falhamentos em terrenos cristalinos.

Resposta: A

09. (ESAN) Área localizada entre as serras do Mar e Mantiqueira. Ocupada por extensos cafezais no século passado, atualmente se caracteriza por atividades pecuárias e grande desenvolvimento urbano industrial. O texto se refere ao Vale do Rio

a) Ribeira.
b) Paranapanema.
c) Paraíba do Sul.
d) Piracicaba.
e) Jundiaí.

Resposta: C

10. (ANÁPOLIS) Os terrenos cristalinos de origem proterozóica do Brasil caracterizam-se:

a) por formarem extensas planícies aluvionais.
b) pela grande riqueza em minerais metálicos.
c) pelas altitudes superiores a 3000m.
d) pela ocorrência de combustíveis fósseis.
e) pelo solo tipo terra roxa.

Resposta: B

CLIMA NO MUNDOA localização de cada país no planeta é importante para definir seu clima. Na faixa da Terra que acompanha a linha do Equador, por exemplo, a intensidade dos raios solares é maior durante o ano inteiro. Portanto, quanto mais próximo um país está da linha do Equador, mais quente é seu clima.Além desse, muitos outros fatores influenciam o clima de uma região, como a quantidade de chuvas, o relevo, as massas de ar, a umidade do ar, os ventos, a proximidade com o mar e a vegetação. A ação do homem, como o desmatamento ou a poluição, também pode mudar o clima.Para entender melhorÍndice pluviométrico anual – É a quantidade de chuva que cai em uma região durante um ano. Para fazer essa medição, os especialistas usam um aparelho chamado pluviômetro, que mede a água em milímetros (mm).
Massas de ar – São porções de ar com características parecidas de umidade, pressão e temperatura. A proximidade com o Equador, com os trópicos ou com as regiões polares é responsável por essas características. Por exemplo: quando uma massa de ar está sobre uma região tropical do oceano, que tem correntes marítimas quentes e muita evaporação de água, ela costuma ser quente e úmida. Já nos pólos, que são as regiões mais distantes do equador, muito frias e com muito gelo, as massas de ar são frias e secas.
Umidade relativa do ar – É a quantidade de vapor de água que existe no ar. Ele nunca é totalmente seco.Pressão atmosférica – O ar que envolve a Terra é uma mistura de gases e vapor d’água chamada atmosfera. Pressão atmosférica é a pressão que a atmosfera faz sobre o nosso planeta, isto é, o quanto essa mistura de gases e vapor d’água pesa em cada região. Esse peso é de mais ou menos 1 quilo por centímetro quadrado.Tipos de climaContinental – Clima temperado, nem muito quente, nem muito frio. A média de temperatura no inverno é de 5 graus centígrados e no verão, de 24 graus centígrados. As chuvas são regulares, ficam entre 500 e 1.000 mm durante o ano. É o clima do interior da América do Norte, da Europa e da Ásia.
Continental Árido – Clima seco e com temperaturas baixas: 20 graus centígrados abaixo de zero no inverno e 17 graus centígrados no verão. Chove pouco, menos de 250 mm ao ano. É o clima de alguns países do centro da Ásia, da Patagônia e das montanhas Rochosas, nos Estados Unidos.
Continental Frio – Clima frio, com temperaturas que chegam a 15 graus centígrados abaixo de zero no inverno e 10 graus centígrados no verão. Chove pouco, menos de 300 mm por ano. É o clima do norte do Canadá e da Sibéria, na Federação Russa.
Equatorial – Clima quente com média de temperatura de 25 graus centígrados. Chove muito durante o ano, mais de 2.000 mm. É o clima das regiões próximas ao Equador.
Montanhoso – Quanto mais alto, mais frio o clima. A temperatura diminui 6 graus centígrados a cada 1.000 metros de altitude. Sempre existe neve acima de 2.000 metros. É o clima das cadeias de montanhas.
Tropical – Clima quente, com temperatura um pouco acima de 20 graus centígrados. Chove bastante durante o ano, entre 1.000 e 2.000 mm. É comum em países que estão entre o trópico de Capricórnio e o Equador, ou entre o trópico de Câncer e a linha do Equador.
Tropical Árido – Clima seco, quente durante o dia e frio à noite. A diferença de temperatura pode ser de mais de 20 graus centígrados em um mesmo dia. Chove pouco, menos de 250 mm ao ano. É o clima do deserto do Saara, de regiões do Oriente Médio, do centro da Austrália e do norte do México.
Subtropical – Clima temperado, nem muito quente, nem muito frio. A temperatura máxima no verão é de 30 graus centígrados e a temperatura mínima no inverno é próxima a 0 grau. As chuvas são regulares, entre 500 a 1.000 mm. É o clima do Uruguai e das regiões européias perto do Mediterrâneo.
Oceânico – Clima temperado. A temperatura no inverno é de 3 graus centígrados abaixo de zero e, no verão, de 15 graus centígrados. Chove muito. É o clima do noroeste da Europa, noroeste da América do Norte e do litoral sudoeste do Chile.
Polar – Sempre faz muito frio. No inverno a temperatura fica em torno de 30 graus centígrados abaixo de zero. No verão, a média é de 4 graus centígrados. Neva 100 mm por ano. É o clima do Alasca, da Antártica e de uma parte da Escandinávia, no norte da Europa.
VEGETAÇÃO NO MUNDOO conjunto de plantas de uma região forma a sua vegetação. As plantas se desenvolvem de acordo com o clima do lugar. Características como umidade, temperatura, quantidade de luz e nutrientes do solo são fundamentais para determinar quais vegetais vivem melhor em cada região do planeta.A variedade de espécies vegetais é maior nas proximidades da linha do Equador, onde a luz é intensa, faz muito calor e chove bastante. Nessas regiões são encontradas as maiores e mais densas florestas do mundo, chamadas tropicais e equatoriais. Quanto maior a quantidade e menor a distância entre as árvores, dizemos que a floresta é mais densa.Já perto dos pólos, onde há pouca luz e as temperaturas são baixas, existe menor variedade de espécies vegetais. Nessas regiões há também menor quantidade de espécies animais. Isso acontece porque os animais dependem dos vegetais para sobreviver.Tipos de vegetação Floresta tropical – Tem plantas com folhas largas e uma grande variedade de espécies em uma mesma região. O solo tem poucos nutrientes e as plantas se alimentam de húmus, uma massa formada pela decomposição de galhos, troncos e folhas.Savana – Nas regiões secas, tem plantas com muitos espinhos. Nas regiões úmidas, é formada por árvores baixas e plantas rasteiras.Vegetação mediterrânea – Vegetação típica da região próxima ao mar Mediterrâneo, formada por moitas, arbustos e árvores pequenas, como oliveiras e sobreiros.
Floresta de coníferas – Ocupa áreas onde o inverno é longo e rigoroso e o verão é curto. Entre as poucas espécies que se adaptam a essas condições está o pinheiro.
Tundra – Formada por arbustos e ervas, além de musgos e liquens. Esse tipo de vegetação aparece nas regiões frias bem ao norte do planeta nos meses de degelo.
Vegetação de montanha – Nas montanhas muito altas, como a cordilheira dos Andes, na América do Sul, quase não há vegetação. Em geral, apenas ervas e pequenos arbustos sobrevivem em grandes altitudes.
Floresta temperada – Possui espécies que perdem suas folhas durante o inverno, porque assim suportam melhor as temperaturas baixas e a seca. As espécies mais comuns são o carvalho, o bordo e a faia. O solo é coberto por gramíneas.
Estepe – Vegetação de áreas de clima temperado continental, formada principalmente por gramíneas. No Brasil é chamada de campo.
Desertos – Apenas nas áreas menos secas há vegetação. Em geral gramíneas e plantas com espinhos.

RELEVO NO MUNDO
As várias diferenças de altitude na superfície da Terra formam seu relevo. Os principais tipos de relevo são as planícies, os planaltos, as depressões e as montanhas. Essas diferenças existem por causa de forças que atuam em dois sentidos sobre a crosta da Terra: de dentro para fora e de fora para dentro. Podemos chamá-las de forças internas e externas.Forças internas – São movimentos que acontecem embaixo da superfície da Terra. Às vezes, elas tornam o relevo mais baixo e, outras vezes, fazem com que ele suba. A erupção de um vulcão, por exemplo, é uma força interna. Ela acontece porque a movimentação das placas que formam a superfície da Terra abrem fendas que permitem a passagem de rocha líquida e fumegante vinda das profundezas da Terra, onde as temperaturas são muito altas.Quando a rocha líquida se resfria na superfície, ela fica sólida de novo. Isso vai acontecendo várias vezes durante milhares de anos, e o relevo, como conseqüência, vai se modificando. Muitas ilhas, por exemplo, são formadas por erupções vulcânicas. Forças externas – São a temperatura, os ventos, a chuva e os mares. De certa forma, até o homem é uma força externa, já que pode alterar o relevo quando constrói estradas ou hidrelétricas, por exemplo.Tipos de relevoPlanícies – São terrenos planos formados por depósitos de material dos mares, lagos e rios. Podem ser encontradas em altitudes baixas ou altas. Ocupam mais de um terço da superfície terrestre e costumam acompanhar as margens de grandes rios, lagos e oceanos.
Planaltos – São elevações produzidas pela decomposição das rochas. Geralmente estão em altitudes entre 300 e 1.000 metros. Mas também podem ser encontrados acima de 3.000 metros, com cadeias de montanhas em volta.
Montanhas – São as formações mais altas da superfície terrestre. Quando várias montanhas estão próximas umas das outras, dizemos que elas formam uma cadeia montanhosa, como a cordilheira dos Andes e a do Himalaia. As montanhas que aparecem isoladas costumam ter origem vulcânica.
Depressões – São áreas rebaixadas como resultado da erosão durante de milhares de anos. O que provoca esse desgaste são as águas das chuvas, dos rios e dos mares, e até a ação dos ventos.
OCEANOS Dois terços da Terra são cobertos por mares e oceanos. Uma grande quantidade de alimentos e minerais são retirados de águas salgadas. O sal de cozinha e o petróleo são exemplos da riqueza dos oceanos. A ciência que estuda os oceanos e mares é a Oceanografia. Ela investiga, entre outras coisas, as formas de vida animal e vegetal, o relevo submarino, a penetração dos raios solares e a composição das águas.Os mares são porções menores de águas salgadas e se localizam entre os continentes. Têm menor profundidade que os oceanos e maior variação de salinidade, temperatura e transparência das águas.
Oceanos do mundoOceano Pacífico – Banha a parte oeste da América, a Ásia e a Oceania. É o maior em extensão e profundidade. É onde fica a fossa das Marianas, o ponto mais profundo do planeta, com cerca de 11 mil metros abaixo do nível do mar.
Oceano Atlântico – Banha o oeste da Europa e da África e o leste das Américas. É utilizado para navegação comercial entre Europa, África e Américas.
Oceano Índico – Banha o sul da Ásia, o leste da África e o oeste da Oceania. Por muito tempo foi chamado de mar das índias. É o menor dos oceanos e o que tem as águas mais quentes.
Como ele é formadoPlataforma continental – É a parte mais próxima do continente, até mil e quinhentos quilômetros em direção ao alto mar. Abriga grande número de animais marinhos. Nessa região todos os anos são pescados cerca de 2 bilhões de toneladas de peixes. A profundidade máxima fica em torno de 500 metros.
Talude continental – É uma grande ladeira que faz a ligação entre a plataforma continental e o fundo oceânico.Fundo oceânico – Passando o talude continental, fica o fundo oceânico. Nessa profundidade, os raios solares não conseguem chegar.

ALMANAQUE ABRIL* www.abril.com.br


PLACAS TECTONICAS


PLACAS TECTÔNICAS E SEU CONCEITO
Conceito= Placas Tectônicas é relativamente recente, e revolucionou a Ciência do século 20. Este conceito propõe que todos os terremotos, atividade vulcânica, e processos de construção de montanha são causados pelo movimento de blocos rígidos chamado placas que compõem a capa da superfície da Terra, ou litosfera (lithosphere).
As placas tectônicas são subdivisões da crosta terrestre que se movimentam de forma lenta e contínua sobre o manto, podem aproximar-se ou afastarem-se umas das outras provocando abalos na superfície como terremotos e atividades vulcânicas. Tais movimentos ocorrem pelo fato do interior terrestre ser bastante aquecido fazendo com que as correntes de convecção (correntes circuladas em grandes correntes) determinem a forma de seus movimentos. Quando as correntes são convergentes elas se aproximam e se chocam sendo motivadas pela menor densidade das placas oceânicas em relação às placas continentais, sendo que a placa oceânica é engolida pela continental, porém quando são divergentes elas se afastam fazendo com que as placas se movimentem em direção contrária, perdendo calor. As placas convergentes se colidam de forma que uma se coloca embaixo da outra e então retorna para a astenosfera. As placas divergentes se afastam pela criação de uma nova crosta oceânica, pelo magma vindo do manto. A princípio, há aproximadamente 240 milhões de anos, havia somente duas placas: Laurásia e Gondwana e essas com o decorrer do tempo sofreram transformações que as dividiram em várias e diferentes partes. Hoje existem várias placas menores e quatorze principais, são elas: Placa Africana, Placa da Antártida, Placa Arábica, Placa Australiana, Placa das Caraíbas, Placa de Cocos, Placa Euroasiática, Placa das Filipinas, Placa Indiana, Placa Juan de Fuça, Placa de Nazca, Placa Norte-americana, Placa do Pacífico, Placa de Scotia e Placa Sul-americana.

segunda-feira, 6 de julho de 2009
























































Regiões do Brasil
O Brasil é dividido em "Centro- Oeste ,norte , Nordeste , Sul , Suldeste "
Veja agora os conceitos:

Centro- Oeste: É formada pelos estados (Distrito Federal
Goiás
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul)

Localizada no extenso planalto Central, seu relevo caracteriza-se pela predominância de terrenos antigos e aplainados pela erosão, que deram origem a chapadões. Na parte oeste do estado de Mato Grosso do Sul e sudoeste do estado de Mato Grosso encontra-se a depressão do pantanal Mato-Grossense, cortada pelo rio Paraguai e sujeita a cheias durante parte do ano. A vegetação do Pantanal é extremamente variada e sua fauna de uma riqueza muito grande. Já na região de planalto predomina a vegetação de cerrado. O clima da região é tropical semi-úmido, com freqüentes chuvas de verão.
A população da região Centro-Oeste totaliza 10.501.480 habitantes, com densidade demográfica de 6,5 habitantes por km2. Representa 6,5% da população total do país e se concentra, em sua maioria, na zona urbana: 81,3%.
A economia da região Centro-Oeste baseou-se inicialmente na exploração de garimpos de ouro e diamantes e foi, gradativamente, sendo substituída pela pecuária. A transferência da capital federal do Rio de Janeiro para Brasília, em 1960, e a construção de ferrovias que facilitaram o acesso em direção ao oeste aceleraram o povoamento da região, contribuindo para o seu desenvolvimento. Encontram-se nesta região as maiores reservas de manganês do país, localizadas no maciço de Urucum, no Pantanal. Devido ao difícil acesso ao local, tais reservas ainda são pouco exploradas. O turismo como atividade econômica vem se desenvolvendo rapidamente na região, atraindo visitantes de várias partes do mundo, que procuram desfrutar da riqueza da flora e da fauna do Pantanal, bem como da paisagem das chapadas encontradas nos estados de Goiás e Mato Grosso.

Norte: Formada pelos estados
Acre
Amapá
Amazonas
Pará
Rondônia
Roraima
Tocantins

Sua área está localizada entre o maciço das Guianas ao norte, o planalto Central ao sul, a cordilheira dos Andes a oeste e o oceano Atlântico a noroeste. De clima equatorial, é banhada pelos grandes rios das bacias Amazônica e do Tocantins. Seu relevo tem três patamares de altitude - igapós, várzeas e baixos platôs ou terra firme - definidos pelo volume de água dos rios, em função das chuvas. Os igapós são áreas permanentemente inundadas, com vegetação adaptada a permanecer com suas raízes sempre debaixo d'água. As várzeas encontram-se em terreno mais elevado e são inundadas apenas na época das cheias dos rios. A seringueira é um bom exemplo do tipo de árvore existente nessa área. Os baixos platôs ou terra firme estão localizados nas partes mais elevadas e fora do alcance das cheias dos rios. Nessa área encontram-se as grandes árvores de madeira de lei e as castanheiras.
A região Norte possui 11.290.093 habitantes, 7% da população total do país. Sua densidade demográfica é a mais baixa entre todas as regiões geográficas, com 2,91 habitantes por km2. A maior parte da população da região Norte (57,8%) é urbana, sendo Belém, capital do estado do Pará, sua maior metrópole.
A economia da região Norte baseia-se no extrativismo vegetal de produtos como látex, açaí, madeiras e castanha-do-pará; no extrativismo mineral de ouro, diamantes, cassiterita e estanho; e na exploração de minérios em grande escala, principalmente o ferro na serra dos Carajás, estado do Pará, e o manganês na serra do Navio, estado do Amapá. Duas ferrovias viabilizam o escoamento dos minérios extraídos da região: a Estrada de Ferro Carajás, que vai de Marabá, estado do Pará, a São Luiz, capital do estado do Maranhão (região Nordeste), que leva o ferro para os portos de Itaqui e Ponta da Madeira; e a estrada de Ferro do Amapá, que transporta o manganês extraído na serra do Navio até o porto de Santana, em Macapá, capital do estado do Amapá.
Em algumas partes da região a energia é fornecida por usinas hidrelétricas e em outras o abastecimento depende de geradores a óleo diesel. No rio Tocantins, estado do Pará, encontra-se a usina hidrelétrica de Tucuruí, a maior da região. Existem ainda usinas menores, como Balbina, no rio Uatumã, estado do Amazonas, e Samuel, no rio Madeira, estado de Rondônia.
O Governo Federal oferece incentivos fiscais para a instalação de indústrias no estado do Amazonas, especialmente montadoras de produtos eletrônicos. Esse processo é administrado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus e os incentivos deverão permanecer em vigor até, pelo menos, o ano 2003.

Nordeste:Inclui os estados do
Alagoas
Bahia
Ceará
Maranhão
Paraíba
Pernambuco
Piauí
Rio Grande do Norte
Sergipe

Ocupando área de 1.561.177,8 km2, o que corresponde a 18,26% da área total do país. A maior parte de seu território é formada por extenso planalto, antigo e aplainado pela erosão. Em função das diferentes características físicas que apresenta, a região Nordeste encontra-se dividida em quatro sub-regiões: Zona da Mata, Agreste, Sertão e o Polígono das Secas.
A faixa de transição entre o sertão semi-árido e a região Amazônica denomina-se Meio-Norte, apresentando clima bem mais úmido e vegetação exuberante à medida que avança para o oeste. A vegetação natural dessa área é a mata dos cocais, onde se encontra a palmeira babaçu, da qual é extraído óleo utilizado na fabricação de cosméticos, margarinas, sabões e lubrificantes. A economia local é basicamente agrícola, predominando as plantações de arroz nos vales úmidos do estado do Maranhão. Na década de 80, no entanto, teve início o processo de industrialização da área, com a instalação de indústrias que constituem extensões dos projetos minerais da Amazônia.
A economia da região Nordeste baseia-se na agroindústria do açúcar e do cacau. O petróleo é explorado no litoral e na plataforma continental e processado na refinaria Landulfo Alves, em Salvador, e no Pólo Petroquímico de Camaçari, também no estado da Bahia. O setor de turismo, que tem demonstrado grande potencialidade de desenvolvimento na região Nordeste, vem crescendo consideravelmente nos últimos anos e apresenta perspectivas otimistas para o futuro.
A população da região Nordeste totaliza 44.768.201 habitantes, o que representa 28,9% do total do país. Sua densidade demográfica é de 28,05 habitantes por km2 e a maior parte da população se concentra na zona urbana (60,6%). As principais metrópoles regionais são as cidades de Salvador, capital do estado da Bahia, Recife, capital do estado de Pernambuco, e Fortaleza, capital do estado do Ceará.
Zona da Mata - É a mais povoada, a que concentra o maior número de indústrias e a mais urbanizada. Estende-se do estado do Rio Grande do Norte ao sul do estado da Bahia, numa faixa litorânea de até 200 km de largura. É uma área que atrai muitos turistas de outras regiões do Brasil e do exterior, devido a suas belas praias. Possui clima tropical úmido, com chuvas mais freqüentes na época do outono e inverno, exceto no sul do estado da Bahia, onde se distribuem uniformemente por todo o ano. O solo dessa área é fértil e a vegetação natural é a mata atlântica, já praticamente extinta e substituída por lavouras de cana-de-açúcar, desde o início da colonização do país.
Agreste - É a área de transição entre a Zona da Mata, região úmida e cheia de brejos, e o sertão semi-árido. Nesta sub-região os terrenos mais férteis são ocupados por minifúndios, onde predominam as culturas de subsistência e a pecuária leiteira. Seus produtos abastecem o maior mercado consumidor do Nordeste - A Zona da Mata.
Sertão - Extensa área de clima semi-árido, nos estados do Rio Grande do Norte e Ceará o sertão chega até o litoral. Os solos desta sub-região são rasos e pedregosos, as chuvas escassas e mal distribuídas e as atividades agrícolas sofrem grande limitação. A vegetação típica do sertão é a caatinga. Nas partes mais úmidas existem bosques de palmeiras, especialmente a carnaubeira, também chamada "árvore da providência", por serem todas as sua partes aproveitadas. O rio São Francisco é o maior rio da região e única fonte perene de água para as populações que habitam as suas margens. Nele existem várias represas e usinas hidrelétricas, como a de Sobradinho, em Juazeiro, estado da Bahia, e a de Paulo Afonso, na divisa dos estados da Bahia e Pernambuco. A economia do sertão nordestino baseia-se na pecuária extensiva e no cultivo de algodão em grandes propriedades de terra, com baixa produtividade. O Sertão apresenta muitos rios temporários e baixo índice pluviométrico, que também tem como característica a irregularidade, pois ocorrem longos períodos sem chuva (estiagem).
Polígono das Secas - Delimitada em 1951 para combater as secas do Nordeste, essa área abrange praticamente todos os estados do Nordeste, com exceção do Maranhão e o litoral leste da região. As secas de 1979 a 1984 e 1989 a 1990 atingiram 1.510 municípios do Nordeste brasileiro. O combate tradicional às secas vem sendo feito com a construção de açudes e distribuição de verbas aos prefeitos dos municípios atingidos. Recentemente, no entanto, o governo federal começou a implementar projetos na região, que visam à solução definitiva do problema de convivência do homem nordestino com a seca. Dentre tais projetos destaca-se o projeto Áridas, financiado pelo Banco Mundial.

Suldeste:Formada pelos estados do
Espírito Santo
Minas Gerais
Rio de Janeiro
São Paulo

Ocupa 10,85% do território brasileiro, com área de 927.286,2 km2. Situa-se na parte mais elevada do planalto Atlântico de sudeste, onde se encontram as serras da Mantiqueira, do Mar e do Espinhaço. Sua paisagem típica apresenta formações de montanhas arredondadas, chamadas "mares de morros" e os "pães de açúcar", que são montanhas de agulhas graníticas. O clima predominante no litoral é o tropical atlântico e nos planaltos o tropical de altitude, com geadas ocasionais. A mata tropical que existia originalmente no litoral foi devastada no período de ocupação do território, dando lugar a plantações de café. No estado de Minas Gerais predomina a vegetação de cerrado, com arbustos e gramas, sendo que no vale do rio São Francisco e norte do estado encontra-se a caatinga.
O relevo planáltico do Sudeste fornece grande potencial hidrelétrico à região, quase todo aproveitado. A maior usina existente é a de Urubupungá, localizada no rio Paraná, divisa dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Encontram-se ainda na região Sudeste as nascentes de duas importantes bacias hidrográficas do país: a bacia do rio Paraná, que se origina da união dos rios Paranaíba e Grande, próxima à região conhecida como Triângulo Mineiro, no estado de Minas Gerais, e a do rio São Francisco, que nasce na serra da Canastra, também no estado de Minas Gerais.
A região Sudeste é a de maior população no país, somando 72.412.411 habitantes, o que corresponde a 42,63% do total. É também a região com maior densidade demográfica (78,09 habitantes por km2) e mais alto índice de urbanização: 90,5%. Abriga as duas mais importantes metrópoles nacionais, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, localizadas em estados que levam os mesmos nomes. A cidade de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, é considerada importante metrópole regional.
A economia da região Sudeste é a mais desenvolvida e industrializada entre as economias de todas as regiões, nela se concentrando mais da metade da produção do país. Possui ainda os maiores rebanhos bovinos, além de significativa produção agrícola, que inclui o cultivo de cana-de-açúcar, laranja e café em lavouras que apresentam bom padrão técnico e alta produtividade. Possui ainda reservas de ferro e manganês na serra do Espinhaço, estado de Minas Gerais, e petróleo em quantidade razoável na bacia de Campos, estado do Rio de Janeiro.

Sul: Formada pelos estados

Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul

Tem clima subtropical, exceto na região norte do estado do Paraná, onde predomina o clima tropical. Caracteriza-se pela diversidade de temperaturas nas diferentes áreas que a compõem. As regiões de planaltos mais elevados apresentam temperaturas baixas, com nevascas ocasionais, e na região da planície dos pampas, mais ao sul, as temperaturas são elevadas. A vegetação acompanha essa variação da temperatura, ou seja, nos locais mais frios predominam as matas de araucárias (pinhais) e nos pampas os campos de gramíneas. A região possui grande potencial hidrelétrico, destacando-se a usina de Itaipu, localizada no rio Paraná, na fronteira com o Paraguai.
A população da região Sul totaliza 25.107.616 habitantes, o que representa 14,95% da população do País. A densidade demográfica é de 43,49 habitantes por km2 e 80,93% da população vive no meio urbano. São encontrados traços marcantes da influência da imigração alemã, italiana e açoriana na região.
Inicialmente baseada na agropecuária, a economia da região Sul desenvolveu importante parque industrial nas últimas décadas, cujos centros se encontram nas áreas metropolitanas da cidade de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul, e Curitiba, capital do estado do Paraná. A produção agrícola utiliza modernas técnicas de cultivo, destacando-se o trigo, soja, arroz, milho, feijão e tabaco entre os principais produtos comercializados. Na pecuária encontram-se rebanhos de linhagens européias (hereford e charolês). A suinocultura é praticada no oeste do estado de Santa Catarina e no estado do Paraná, onde ainda é significativa a prática do extrativismo, com extração de madeira de pinho. No estado de Santa Catarina explora-se o carvão mineral ao sul e se encontra grande número de frigoríficos, que produzem não apenas para o mercado interno, mas também para exportação.

quarta-feira, 1 de julho de 2009


Os graves efeitos do aquecimento global

É um fenômeno climático que estabelece o aumento da temperatura média da superfície terrestre. Só nesse início de século a temperatura do planeta subiu quase 2ºC, mais alta do que na década de 60. As medidas a serem tomadas para conter o avanço do aquecimento global têm sido discutidas constantemente. Alguns cientistas apontam como causa do aumento do aquecimento global o elevado nível de concentração de poluentes antropogênicos na atmosfera.

O aquecimento global vem sendo evidenciado através das altas temperaturas e a mudança brusca de temperatura em todo o mundo. Alguns estudos revelam que o aquecimento global é um elemento que agrava a força dos furacões, do derretimento das calotas polares, grandes enchentes, entre outros.
Manifestações são feitas reivindicando resultados positivos para o planeta. Uma dessas manifestações chamou a atenção de todo o mundo, foi realizada no dia 01 de fevereiro de 2007, em Paris, na França. Milhares de pessoas se reuniram diante da Torre Eiffel, esperando a divulgação oficial do estudo da ONU sobre o aquecimento global.

A torre e diversos outros monumentos foram apagados por 5 minutos, na busca de conscientizar as pessoas de que é necessário mudar a realidade do planeta, mostrando como deve ser feito e de que o exemplo deve vir de dentro de casa. A expectativa é de que os países desenvolvidos que liberam altos índices de agentes poluentes na atmosfera adiram aos acordos mundiais de preservação ambiental e diminuição de emissão de gases poluentes.